Recordar para além do véu do grande esquecimento
Por Aluna Joy Yaxk'in
Traduzido a 6 de dezembro de 2025
Ao longo da pré-história, houve uma rutura épica na memória dos nossos antepassados e na nossa história registada. Desde então, a nossa sabedoria ancestral em todas as culturas antigas da Terra tornou-se parcial e mais especulativa devido a esta ruptura devastadora na linha temporal universal da nossa memória colectiva. Esta perda de sabedoria ancestral altamente evoluída ocorreu em todas as culturas da Terra em tempos pós-diluvianos. Podemos apenas teorizar que esta ruptura aconteceu há cerca de 10.500 anos. Os egípcios, os incas, os maias, os povos originários e as tradições celtas simplesmente não se lembram de quem, como ou porquê construíram os seus monumentos antigos. Esta perda de memória foi desencadeada por um grande esquecimento e criou uma ferida profunda nas nossas linhagens ancestrais. Como resultado desta rutura, houve uma reinicialização brutal e devastadora na evolução da humanidade.
Esta rutura na nossa memória coletiva sempre foi a questão que me guia em cada local sagrado que visito. O que esquecemos e somos capazes de nos lembrar para além do véu deste grande esquecimento? Podemos recuperar a nossa memória ancestral altamente evoluída, a nossa história e as nossas capacidades? Que lições aprendemos nas nossas encarnações pré-diluvianas para que não repitamos outro colapso mundial épico? Sei que a minha necessidade de colocar estas questões repetidamente é também um reconhecimento de que algo realmente faltou na nossa memória colectiva. Uma das perdas mais significativas da história registada foi a destruição da Biblioteca de Alexandria, ocorrida há pouco mais de 2000 anos. Mesmo nesta linha temporal recente, esta biblioteca era muito mais do que um edifício repleto de textos antigos; era um ficheiro multidimensional que criava uma frequência elevada que podia ser absorvida por ressonância. Era ferozmente guardada por aqueles que se lembravam de preciosos fragmentos dos registos originais da Terra antes deste grande esquecimento. Contudo, mesmo no seu auge, ainda não continha a memória completa anterior ao grande dilúvio e ao catecismo mundial. Ela detinha não só o conhecimento, mas o projeto divino original da origem da humanidade, embora os daquela época não lhe pudessem aceder completamente.
Pouco antes da queda da era Atlanteana, muitos templos de luz albergavam frequências delicadas, elegantes e cruciais para a ascensão iminente da humanidade. Logo após a queda da era da Atlântida, muitos Mestres, Curadores, Anciãos Estelares e Guardiões da Sabedoria reuniram-se para preservar as frequências remanescentes como medida de segurança, para serem reconstituídas posteriormente. Estes encontros de sabedoria tiveram lugar no Egito, na nova África; entre os Maias, Incas e os povos originários das novas Américas; e nas tradições druídicas pré-celtas da nova Europa, para citar alguns exemplos... mas reuniram-se por todo o mundo. Chamamos a estes continentes "novos" porque a paisagem mudou drasticamente após a queda da Atlântida. Estes antigos sábios trabalharam para preservar o que restava do projeto divino da Terra e dos códigos puros da criação, bem como da história iluminada. Cada um destes sábios transportava consigo fragmentos da sabedoria original. Tentaram reconstituir os fragmentos de energia como um gigantesco puzzle cósmico. Mas, claro, compreendemos agora que falharam, e a humanidade mergulhou na grande reinicialização da criação, um evento que ainda ressoa fortemente no nosso ADN. Este eco ancestral ainda nos assombra, e é por isso que continuamos a procurar, por isso é que ainda temos esperança, por isso é que continuamos a seguir em frente, um passo de cada vez, sem desistir. Porque nos lembramos!
Todas estas frequências elegantes e avançadas não estão perdidas, pois tu e eu temos esta chama eterna dentro de nós para restaurar este conhecimento na consciência coletiva da humanidade. A parte difícil é aceder a essa verdade profundamente oculta dentro de nós. Esta parte da nossa memória genética é tão fortemente guardada e protegida. É preciso muita autorreflexão, responsabilidade pessoal e uma cura profunda para alcançar esta sabedoria. Como observador da consciência coletiva, posso ver que nos estamos a aproximar da abertura de um portal para o que se perdeu há tanto tempo. Consigo sentir que há muito mais para nos lembrarmos. Há tantas peças para reunirmos e reconstituirmos a memória.
Infelizmente, muito do que está a começar a emergir na nossa consciência ainda é visto como fantasioso, mas isso mudará rapidamente. Nos nossos corações, conhecemos a verdade! Estes fragmentos essenciais de sabedoria emergente estão a ressurgir. Historicamente, temos visto que a ciência acaba por alcançar o misticismo, tornando os místicos do mundo incrivelmente pacientes. Estamos prestes a aceder à nossa sabedoria avançada, alterando assim a paisagem e a atmosfera da própria criação.
A destruição da sabedoria e das culturas ancestrais em todo o mundo não foi um acidente. Foi uma tentativa calculada de separar a humanidade do seu projeto divino original e da sua ligação com a natureza, num esforço para a controlar. Em particular, procuraram destruir, ou pelo menos tentar controlar, a sabedoria e o poder sagrados da criação feminina que residem no nosso interior. Isto também distorceu o projeto original de Cristo muito antes do nascimento do Mestre Jeshua. Um programa insidioso de medo e controlo substituiu o nosso conhecimento ancestral e inato. Fechou os nossos corações e começámos a viver e a criar inconscientemente a partir destas distorções. Isso tem vindo a mudar há algum tempo. Temos-nos dedicado a esse trabalho. Assumimos a responsabilidade por nós próprios, meditamos e passamos tempo em profunda autorreflexão para despertar e curar. Estamos a ver para além da falsa programação do nosso eu limitado. Este despertar tem sido um processo árduo e gradual que nos ajudará a recordar e a recuperar as frequências que perdemos há tanto tempo.
Durante a devastação desoladora, houve guardiões, observadores, arquivistas, escribas, etc., que estabeleceram um sistema de segurança com fragmentos de sabedoria. O que restava da sabedoria ancestral da pré-história foi preservado por aqueles que estão dispostos a assumir a enorme responsabilidade de a transmitir através dos tempos até aos dias de hoje! Não foi fácil para aqueles que assumiram esta gigantesca tarefa. Sei que, se está a ler isto agora, carrega consigo uma parte dessa sabedoria ancestral. Cada um de nós possui uma parte diferente dessa sabedoria. Ninguém pode ser superior a ninguém na sabedoria que transporta, porque ninguém se lembra de tudo. Este foi um aspeto intencional e unificador do sistema de segurança. Fizeram o que puderam para proteger a sabedoria, desmantelando-a e escondendo-a entre milhares de pessoas corajosas que carregariam este fardo durante muito tempo. Coletivamente, lembrar-nos-íamos do caminho e dos antigos costumes.
Nada se perdeu! À medida que começamos a fundir linhas temporais — passado, presente e futuro — no agora sempre presente, e através do nosso conhecimento do entrelaçamento quântico, todo este espectro de sabedoria divina e ancestral ganhará vida dentro de si e de mim. Ela apenas permaneceu enterrada dentro de nós durante algum tempo, até que fosse seguro ressurgir. Sob todas as agendas artificiais e ilusões do nosso mundo, como o controlo, as feridas, os traumas, as traições e o medo, existe um lugar secreto no seu coração que AINDA GUARDA TUDO! Sabemos que estamos perto de desvendar esta sabedoria quando sentimos pavor de revelar aquilo de que nos acabámos de recordar. Essa sabedoria virá ao de cima sem esforço. Será algo que sempre soube, mas que só agora se lembrou repentinamente. Há tanto tempo que protege esta sabedoria, muitas vezes para seu próprio prejuízo e exaustão da alma, MAS... ESTÁ NA HORA DE REVITALIZAR A SUA SABEDORIA. Ao começarmos a desvendar este lugar sagrado dentro de nós, podemos sentir uma grande apreensão, como o medo de sermos reconhecidos, especialmente ao libertarmos a sabedoria ancestral de volta para o mundo. Podemos também sentir uma dor devastadora. Tudo isto faz parte do processo normal de recordar, após o Grande Esquecimento e o reinício da evolução da humanidade.
Tal como eu, muitos de nós seremos atraídos por locais sagrados de todo o mundo porque nunca deixaram de emitir estas frequências ancestrais e divinas. Por isso, ainda estão aqui para nos ajudar a lembrar, mas também para entrelaçar a nossa sabedoria única e atualizar as redes energéticas da Terra. A emissão de frequências ancestrais destes locais está a aumentar consideravelmente. As linhas ley, os nós de energia e os centros energéticos da Mãe Terra estão a despertar mais do que nunca. A nossa memória está a regressar e a Terra está a lembrar-se. Aqueles que um dia percorreram os corredores de locais sagrados, templos antigos e bibliotecas estão aqui novamente.
Já passaram 13 anos desde que entrámos no novo ciclo em 2012; Atualmente, estamos na fase de aterragem e ancoragem das frequências do próximo ciclo. Isso mudará tudo. Compreenderemos plenamente o nosso lugar e as nossas novas competências neste novo ciclo até 2032, que é um ciclo Katun de 20 anos desde 21 de Dezembro de 2012. Estamos a recriar o alicerce sagrado de um novo ciclo. Os próximos 26.000 anos baseiam-se no alicerce que estamos a construir agora. Estamos a plantar uma árvore da qual talvez nunca beneficiemos da sua sombra, mas os nossos descendentes, durante inúmeras gerações vindouras, beneficiarão significativamente do trabalho que realizamos nesta vida. É por isso que estamos aqui neste momento. Estivemos à espera disto durante muito tempo, não é mesmo?
Obrigado a TODOS por estarem aqui agora.
Aqueles que carregam o peso dos códigos ancestrais,
Nós somos os tenazes.
Nós somos os inabaláveis.
E nós somos vitoriosos.
Aluna Joy
Transcrito por http://achama.biz.ly com agradecimentos a:
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Notas minhas:
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O Google apagou meus antigos blogs rayviolet.blogspot.com e
rayviolet2.blogspot.com, sem aviso prévio e apenas 10 horas depois de eu postar o relatório de Benjamin Fulford de 6 de fevereiro de 2023, acusando-me de publicar pornografia infantil.
(Uma Grande Mentira).
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